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Cidade das Artes

Localizado no entrocamento entre a Avenida Ayrton Senna e Avenida das Américas na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, o complexo cultural Cidade das Artes (ex-Cidade da Música) é um verdadeiro monumento arquitetônico, um projetor inovador do arquiteto francês Christian de Portzamparc. O edifício apresenta um volume assimétrico de concreto, sua estrutura em curvas esbeltas e grandes vãos exigiram o emprego de técnicas de cálculo e ferramentas de modelagem modernas.

Após nove anos de obras e paralisações o conjunto será inaugurado este ano, sob a gestão de uma Organização Social (OS) escolhida pela profeitura em processo de licitação. Vencedor do prêmio Pritzker de 1994, o arquiteto Christian Portzamparc foi contratado pelo então prefeito Cesar Maia devido sua vasta experiêcia em projetos similares como a Cité de la Musique e a Escola de Dança e Ópera, ambos em Paris.

O projeto apresenta pilares-parede partindo do térreo feitas de concreto com linhas curvas e inclinadas, como velas de barco, que formam o pilotis e fecham os blocos independentes do complexo. A estrutura foi concebida a partir de uma visita do arquiteto ao local, muito antes do início das obras. Naquela oportunidade, Christian subiu em uma arquibancada que havia no terreno e observou as montanhas, o mar e as lagunas que compõem a paisagem da Barra da Tijuca.

A vista do terreno convenceu o arquiteto de que o projeto pedia uma grande varanda, para os usuários contemplar a paisagem. A proposta arquitetônica, que espalha o programa em vários blocos de volumes irregulares espaçados entre si, cria vazios que permite que a obra respire. Esta técnica foi desenvolvida pelo arquiteto desde sua juventude, e foi aplicada em alguns de seus projetos como a Cité de la Musique, em Paris.

O arquiteto trabalhou diretamente com os calculistas Bruno Contarini e Carlos Fragelli no desenvolvimento do projeto. “Eu desenhei minhas velas, minha vigas pretendidas e eles ultilizaram os meios digitais mais modernos para calcular essa imensa estrutura sem simetria, que seria incalculável há 15 anos“, explica o arquiteto. A complexidade do projeto exigiu que a modelagem da edificação fosse feita de forma integral, e não com os elementos estruturais separados.

Segundo Clóvis Primo, diretor de operações do consórcio Andrade Gutierrez, a obra apresentou grande complexidade devido à necessidade de de manutenção do escoramento em boa parte do cronograma. ” A estrutura só poderia ser decimbrada depois que toda laje superio fosse protendida”, explica. Portzamparc conta também que o trabalho foi procedido de diversos teste de fôrmas e da concretagem. “Apesar das dificuldades construtivas, a obra toda em concreto aparente ficou bem-executada“, comenta Rodolfo Mantuano, diretor da Carioca Cristhiani-Nielsen.

A inauguração está prevista para este ano sob a gestão de um Organização Social escolhida por licitação. A entidade será responsável pela finalização das instalações e promover as atividades culturais. A Secretaria Municipal de Cultura lançou em agosto do ano passado o edital para a escolha da entidade, mas suspendeu os trâmites no mês seguinte.

Confira a matéria completa no site:

http://revista.construcaomercado.com.br/negocios-incorporacao-construcao/136/cidade-das-artes-edificio-monumental-com-volumes-assimetricos-de-272833-1.asp

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